Colibri Lunar & Sophie Amadeus

Blog de Poesias

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Parabéns, pelo seu aniversário!
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Minha borboletinha

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Oriximiná-Pará

Cachoeira do Jatuarana

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Oriximiná-Pará

Oriximiná-Pará-Brasil

Cidade situada a oeste paraense, a mesorregião do Baixo Amazonas, a margem esquerda do Rio Trombetas, ao Norte faz limite com a Guiana Francesa e o Suriname. É o segundo maio município do Estado do Pará e dono de uma beleza única a fascinar seus visitantes. Suas cachoeiras e igarapés de águas refrescantes fazem o maior sucesso nesta região amazônica de clima equatorial quente. A Praça do Centenário é simplesmente, lindíssima! Suas pontes, chafariz, orquidário e mirante fazem o cartão postal de nossa cidade! A Orla do Iripixi, o Terminal Hidroviário, o Parque de Exposições Agropecuárias e as várias praças compõem as facetas deste lugar abençoado por Deus.
Seja bem vindo à Princesa do Rio Trombetas!

Por: Alice Cristina

Venha conhecer...

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A bela Oriximiná-Pará!

Sobre os heterônimos:

O Colibri Lunar tem uma ótica malograda que vê a vida como se não houvesse vida, de fato. Ele percebe a tristeza como sentimento verdadeiro, pois certamente ela já foi sentida por todos, e que a felicidade é um estado inalcançável e desconhecido, utópico e irreal, ilusório desejado por todos. Ele marca com cinza fúnebre suas palavras e nos remete a penumbra de uma personalidade frívola e difusa em pensamentos perturbadores. Órfão de afeição escondeu-se na lua fria de onde suga o amargor dos seus próprios sentimentos torpes. Alheio a órbita da esperança, sempre satírico contra si mesmo, golpeando-se com palavras hostis. Ressalta-se, que o referido heterônimo não possui gênero definido, ora pode ser masculino ora feminino dependendo do seu estado de espírito.
Essa característica não faz parte da personalidade de Sophie Amadeus, uma doce e romântica sonhadora que acredita poder realizar seus mais profundos desejos, contudo é acomodada, não luta pelos seus objetivos e vive a deturpar a realidade e os fatos. É tão frágil e sensível, transparente e verdadeira, simpática e amiga, solitária e confusa. Fica por horas navegando por entre os mares da fantasia, em busca da felicidade tão almejada. Seu jeito de ser a faz regar muitas lágrimas carregas de saudade pelo caminho íngreme. De uma natureza cativante, dona de um sorriso - orquídea desabrochada, e de um olhar orvalhado de paixão. Pensamentos relutam dentro dela como se quisessem alcançar o céu da afeição.
Duas personalidades distintas e marcantes, mundos completamente avessos que nos transmitem emoções conflitantes, e fazem escorrer em nossas mentes o suco doce ou amargo que emana de suas poesias. Seja um beija-flor e sugue a essência deste livro de poesias e versos.
Flor de leitura para você!

Colibri Lunar & Sophie Amadeus

Pensamentos conflitantes sempre sondam a mente do ser humano. A capacidade de reflexão e de auto-análise o leva as profundezas de sua consciência. É fantástica a viagem pelo interior da mente humana. As diferenças de personalidade, a maneira peculiar de escrever sobre os sentimentos, a forma de conceber o mundo, e a maneira de expressar e reunir as idéias nos remete ao inquietante mundo dos heterônimos de Colibri Lunar e Sophie Amadeus.

Biografia

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Alice Cristina
Manaus, Norte/ Amanazonas, Brazil
Brinquei muito na infância, tive amigos imaginários e sonhava constantemente em ser feliz. Gostava de ir à escola, porque era o lugar que eu me sentia a vontade, divertia-me subindo nas castanholeiras, correndo pelos corredores e bagunçando na sala de aula, saudades. Comecei minha fascinação pelas palavras escrevendo cartas. Fui escrevendo e escrevendo, desenhando no papel letras caprichadas que despertaram meu amor pela escrita. O gosto pela poesia veio naturalmente. Estive por algum tempo apaixonada pelo príncipe dos poetas brasileiros, Olavo Bilac, coisa de adolescente. Depois arrisquei uns poemas, às vezes, bem engraçados ou muito mórbidos. Tinha dois estilos literários completamente avessos gritando dentro dos meus pensamentos. De repente, resolvi libertá-los e os dei nome, papel e caneta. Os heterônimos que criei ganharam asas e voaram como borboletas por entre a natureza dos versos. Gosto de navegar no fantástico mar dos sonhos, das fantasias, das palavras descaradamente nuas, dos pensamentos desconexos da realidade, próximos do ilusório, do fabuloso, do atraente. Deixei adentrar a poesia no útero de minha mente e ela fertilizou o feto dos versos.
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Poesias dispersas...

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Escritora amadora