Meu albente negro
amor
Paira na quimera
docemente,
Derretendo minh’alma
amargamente,
Transluzindo
manifesto de dor!
Do íntimo um forte
clamor,
Lúcida loucura da
mente,
No pensamento sempre
presente,
Todavia, ausência em
calor!
Pudera ascender a
chama
Para aquecer minha
esperança,
De ter-te amante
comigo,
Declarando que me ama
Todos os dias em
eterna aliança,
Mas és impossível pra mim – que castigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário