O tempo cavalga
Em terreno plano.
Em terreno plano.
A dor condensa-se
Num estopim insano.
A luz empalidece.
Meus olhos umedecem.
Abruptas sensações
Que emanam do não-eu.
Oh! penumbra do esquecimento
Que paira em meu peito.
Para que rimar
Essas fúnebres palavras
Se do meu coração
Escorrem ideais abortados?
E para quem segredar
Sentimentos
Se os amigos são ausentes,
E a intrepidez
Paralítica e muda?
De que me adianta sonhar
Se o mundo da realidade
Rasga o peito
E expõe a chaga?
(Colibri Lunar)
2 comentários:
Linda poesia,criativa voce linda cilibrí...emocionei-me com teu lindo blog.,voltarei mais vezes,continue me visitando tambem no RL ok anjo??Como na Netlog., bjs da Beijaflor
MAS K BLOG LINDO, OHH ADORO NATUREZA, E AQUI EH PURA NATUREZA.COLIBRI, ALGO ME TOCOU, QUANDO SE REFERE A SOPHIE, MAS ACHO K ELA ESTUDA O TERRENO ONDE VAI PISAR, EMBORA KEM A OLHE PENSE: REALMENTE EH ACOMODADA, ESPERA TUDO CAIR DO CEU, MAS QUANDO EM UM EXTASE SE REVELA, AS PESSOAS PERPLEXAS A INDAGAM:NAO ACREDITO K FOI VC K TOMOU ESTAS ATITUDES?EH NEM SEMPRE AQUELE K FALA REALIZA, E EU CONCORDO COM ELA, EM SEUS ATOS E REALIZAÇOES DE AGIR QUIETA, SOH FAZ ALARDE, DEPOIS DE CONCRETIZADO, ANTES SUA BOCA EH UM TUMBALO.
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